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13-01-2014

Aveiro: “Quem é que enganou ou pretende enganar os Presidentes das Juntas de Freguesia?” - Carlos Santos


O ex-vice presidente da Câmara de Aveiro acusa a nova maioria de faltar à verdade na relação com as Juntas de Freguesia para a ...

O ex-vice presidente da Câmara de Aveiro acusa a nova maioria de faltar à verdade na relação com as Juntas de Freguesia para a retirada de competências. Carlos Santos, eleito deputado municipal pelo movimento “Juntos por Aveiro”, salienta que entre 11 de Janeiro de 2006 e 30 de Junho de 2013 a autarquia transferiu perto de 16 milhões de euros para as Juntas entre dinheiro, materiais, máquinas e mão obra.

“Estamos a falar de apoio efetivamente concedido e, portanto, já concretizado. Não são intenções, nem planos, nem promessas. Estes valores são de importâncias já pagas e de materiais, máquinas e mão-de-obra já cedidos às Juntas. Estes factos mostram a inverdade da resposta que o Presidente da Câmara deu ao Presidente da União de Freguesias da Glória e Vera-Cruz”.

Carlos Santos procura “desmontar” a resposta dada pelo presidente da Câmara de Aveiro, Ribau Esteves, que disse às Juntas de Freguesia que não iria continuar a enganar as Juntas. “Quem é que enganou, ou pretende enganar, os Presidentes das Juntas de Freguesia? Não será certamente quem, nos últimos sete anos e meio, apoiou as Juntas de Freguesia com um valor de mais de 16 milhões de euros (média de mais de 2 milhões de euros em cada ano). Pelo menos comparando com quem agora decidiu, de forma autoritária e sem qualquer diálogo, acabar com esse apoio”, reage Carlos Santos.

Na resposta às críticas deixadas na Assembleia Municipal, Carlos Santos considerou, ainda, que a autarquia não falou do tema em reunião mantida com as Juntas e que faltou “coragem” para assumir os cortes a propósito da suspensão da delegação de competências em 2014.

Recorde-se que o tema provocou uma intervenção do Presidente da União de Freguesias da Glória e Vera-Cruz na última Assembleia Municipal com Fernando Marques, eleito pela coligação, a apelar à revisão da medida de suspensão.

Ribau Esteves justificou a medida com a falta de meios e os atrasos no pagamento de compromissos assumidos pela gestão de Élio Maia perante as Juntas de Freguesia. O autarca considera que a prioridade é regularizar esses pagamentos de que as Juntas são credoras há 3 anos.

Carlos Santos diz que a delegação de competências tem uma tradição de 17 anos e que foi reforçada nos dois mandatos de Élio Maia. “Mesmo numa altura em que as dívidas da Câmara eram o dobro do que são neste momento”, disse Carlos Santos numa referência aos valores de redução da dívida que o anterior executivo continua a defender.


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